segunda-feira, 24 de junho de 2013

O Primeiro Conto

O ser humano só se realiza quando descobre a complexidade da atração entre corpos e o  forte impulso do instinto de retornar as origens sem se importar com o falso moralismo, apenas para satisfazer seus desejos mais íntimos...
Em uma tarde de sexta reunida com pessoas queridas estava entediada com meu parceiro que não se atentou, ou não fez muita questão,  a minha inquieta presença. Preferiu ater-se a um jogo qualquer em um videogame com menor importância ainda e eu permaneci invisível, ou pelo menos assim achava.
Chega ao ambiente um ser apetitosamente familiar que conhecia muito bem os limites da racionalidade humana e o meu desprezo por ela quando alimentava meus desejos e explodia-me em luxuria, logo não foi difícil perceber  o que me faria feliz no momento... E eu não negaria.
Entendendo exatamente o meu estado de espirito, foi ágil em por qualquer  desculpa esfarrapada driblar o jogador que ignorou minha necessidade para perder tempo com coisas vagas, me pegou pela mão juntamente com outra deliciosa pessoa com as mesmas necessidades e seguimos para o cômodo ao lado.
Era disso que eu estava falando, quando nossos corpos enfim livraram-se das roupas sabíamos muito bem  o que fazer e como fazer, mesmo sendo minha primeira vez com não-monogâmica.
A falta de experiência não foi problema, eu conhecia aquele corpo, aqueles seios, aquele sexo... é o mesmo do meu.
Minha boca não se conteve em beijar lábios, então percorri mais, pelo pescoço, pelos seios um de cada vez, não tendo controle do meu corpo que estava sendo acariciado, quando senti seu corpo queimando desci para o sexo e senti em meu paladar a ansiedade da penetração. Fui interrompida por sensações alucinantes que vinham do meu sexo que estava sendo freneticamente acariciado de tal forma que não consegui mais pensar.
As duas se completavam ao incitar o desejo dele que não se contendo estava ereto então o coloquei na boca, tao quente, tão delicioso e tão tão ereto que o chupei muito, mas muito mesmo e com muito prazer, alternando com minha, não menos excitada, parceira.
Não aguentando tantas caricias começaram os movimentos de entra e sai e eu claro a principio satisfiz a pequena voyer  que se excitou muito em ver meu parceiro entrando lentamente em minha parceira que comprimia o seu sexo com tamanho prazer e que se perdia em meio a palmadas em seu bum bum maravilhoso.
O sexo entre eles estava gostoso eu podia sentir na ponta da língua que percorria o corpo dela e o dele, podia sentir também na língua dela percorrendo meu sexo e me fazendo alucinar de tesão e desejo, mas ele não estava satisfeito. Ele me queria e queria muito.
Por um momento pensei que não deveria ir além, afinal minha companhia estava na sala ao lado achando que eu estava apensas conversando... Mas como pode ele não ter se atentado para algo assim... Então mentalmente o deixei com o seu entretenimento  e fui ao meu . Meu parceiro de fato me queria, então decidi lhe dar tudo o que ele queria. ” De joelhos”—ele ordenou--  e eu cai de joelhos acariciando seu sexo ereto com a língua no mesmo ritmo que a língua preenchia o meu sexo. Fomos para cama e como dois cachorros ele me penetrou lentamente, eu gemi e aprecie aquele momento, mil sensações me invadiram estava sendo penetrada, acariciada e beijada ao mesmo tempo.
Eu lhe dei o que ele tanto queria e ele não decepcionou, muito freneticamente foi me tomando e fomos trocando eu passei um tempo a comanda-lo e ele quase não estava em si então retornou e agilmente me ergueu por trás segurando meu cabelo e deixando meu peito exposto, onde minha parceira não tirava a língua e eu a masturbava sem parar.
Quando estava quase em êxtase ele saiu de mim ,me privando tamanho prazer, para tomar minha parceira que deitou-se em cima de mim e eu então pude sentir ele o preenchendo e o seu corpo esfregando no meu na mesma frequência então com os seios dele em minha mão ela gozou, sem gemidos altos pois nosso parceiro a conteve.
Ainda com ela em cima de mim ele me penetrou forte e insaciável que em pouco tempo também explodi em meio a tanto prazer, cada penetração  me levava mais dentro do desconhecido, por um momento sai de mim em um prazer surreal e ele percebendo isso também gozou aliviado e deliciado com tudo.
Voltamos a sala como se nada tivesse acontecido, mas nunca esqueceremos.




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